Em TecnoMagia o Liquidificador dá um passo diferente na ivestigação de formas relacionais com o público. Desta vez o espectador participante é recebido em uma arena de jogo composta apenas por objetos dispostos pelo espaço. Cada sessão de TecnoMagia é única porque sua dramaturgia é construída durante a sessão a partir de cartas tiradas na sorte pelo público. São doze cartas arquetípicas que norteiam o acontecimento, vão ser tiradas apenas três cartas por dia que darão o tom do acontecimento tecnomágico. Dentre as doze figuras do jogo estão: O Outro, O Monstro, Ciborgue, Fake, Troll, Xamã, A Inteligência Artificial, Stalker, Vidente, Hacker, Chullachaki e A TecnoMagia.
Mundos distópicos? Futuros? Ou estamos num labiríntico jardim? Um jardim de objetos repleto de sendas que se bifurcam cada vez que se passa por uma. Uma janela abre uma nova aba que abre um poup-up, que abre uma nova janela e assim também é composta a dramaturgia do espetáculo, um labirinto repleto de portas e possibilidades.
No jogo proposto pelos intérpretes Fernanda Alpino, Fernando Carvalho e João Quinto cada pergunta é respondida com outras duas perguntas, e essas duas perguntas respondidas com outras duas perguntas cada, um constante bifurcar de questões, imagens e situações.
No jogo proposto pelos intérpretes Fernanda Alpino, Fernando Carvalho e João Quinto cada pergunta é respondida com outras duas perguntas, e essas duas perguntas respondidas com outras duas perguntas cada, um constante bifurcar de questões, imagens e situações.
Toda essa multiplicidade de sentidos gera uma atmosfera onírica compartilhada com o publico que questiona a todo momento a dicotomia entre tecnologia e magia. Não seria a m
agia uma forma imaterial de alterar a realidade material? E o mesmo não pode ser dito da tecnologia com a qual vivemos cercados hoje em dia? Dentro do rito-cênico proposto pelo Grupo Liquidificador somos convidados a um mergulho no presente que ao mesmo tempo teme e ambiciona as possibilidades de futuro e onde nossas identidades são questionadas a todo instante .
agia uma forma imaterial de alterar a realidade material? E o mesmo não pode ser dito da tecnologia com a qual vivemos cercados hoje em dia? Dentro do rito-cênico proposto pelo Grupo Liquidificador somos convidados a um mergulho no presente que ao mesmo tempo teme e ambiciona as possibilidades de futuro e onde nossas identidades são questionadas a todo instante .
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