Em quantas selfies você já apareceu sem querer?
O que as suas câmeras estão vendo agora?
Imagina se por aí andasse um outro de você, quase igual a você, mas com pé de animal? Se você anda o tempo todo de sapatos é perigoso que nem saibam que é esse quando ele não for você... é por isso que ninguém posta foto do pé na foto de perfil?
Quais seus rituais caseiros ou cotidianos? Quantas vezes você confere o gás? Já voltou para ver se a janela estava aberta e ela estava fechada? Parece que se você tem um número tal de louças que encaixam na lava-louças você vai ter sorte financeira! Hm! Mas eu nem tenho lava-louças... seria eu desperdiçando a sorte?
Quem somos nós? Seríamos esses do face? Seria a tecnologia agindo na expansão do nosso corpo? Por que o meu corpo físico é mais concreto que o meu corpo virtual? Eu tenho um corpo virtual?
Digita no barrinha do Google 'dopleganger' Enter Google corrige a grafia e... Exibindo resultados paradoppelganger A primeira coisa que aparece é, lado a lado, uma foto do Obama e de um carinha muito parecido com o Obama. Que banalidade não é isso que eu preciso. Uma definição logo abaixo das fotos...
Doppelgänger é uma lenda germânica que fala da existência de uma criatura, que tem a capacidade de se transformar em um “clone perfeito” da pessoa, uma cópia idêntica, imitando inclusive características emocionais mais profundas.O nome Doppelgängerse originou da fusão das palavras alemãs doppel(significa duplo, ...
Ok, isso já me interessa mais. Clica no link referente a definição: http://www.eutanasiamental.com.br/2013/02/a-lenda-do-doppelganger.html
O banner e título do site passam pouca credibilidade. Processegue a leitura. Muitas fotos de celebridades. Pouco texto. Voltar. Resultados da busca. Nada passa muita credibilidade. Vamos de Wikipedia. Em inglês deve ser mais completo.
In fiction and folklore, a doppelgänger or doppelga(e)nger is a look-alike or double of a living person, sometimes portrayed as a paranormal phenomenon, and is usually seen as a harbinger of bad luck. In other ...
Clica
Doppelgänger
Má sorte, gêmeos do mal, pula a parte da gramática, lê direto a mitologia...
The application by English-speakers of this German word to the paranormal concept is relatively recent; Francis Grose's Provincial Glossary of 1787 included the term fetchinstead, defined as the "apparition of a person living." A best-selling book on paranormal phenomena, Catherine Crowe's The Night-Side of Nature (1848), helped make the German word well-known. However, the concept itself, of alter egos and double spirits, has appeared in the folklore, myths, religious concepts, and traditions of many cultures throughout human history.[3]
In Ancient Egyptian mythology, a ka was a tangible "spirit double" having the same memories and feelings as the person to whom the counterpart belongs. In one Egyptian myth entitled, The Greek Princess, an Egyptian view of the Trojan War, a ka of Helen was used to mislead Paris of Troy, helping to stop the war.[citation needed]
6 de jul de 2014 - Perhaps the most well-known reference to spirit doubles or 'alter egos' is the doppelgänger, a word still used today to refer to a person that is physically or behaviourally similar
A mesma imagem do artigo da Wikipédia. Lê por alto, muitos textos iguais.
O que veio primeiro o ovo ou a galinha?
Uma informação nova.
Os Doppelgängers não produzem sombra. E além de serem um mal agouro e poderem significar até a morte eminente, eles podem aparecer para dar conselhos, mas cuidado, esses conselhos podem ser maliciosos. Existe também um risco de plantarem ideias sinistras e causarem grande confusão ao seus equivalentes vivos. Por isso é recomendado que não se comuniquem com seus Doppelgängers.
O artigo segue falando das supostas aparições de Doppelgängers na vida real, e de aparições em obras de ficção.
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Percy Shelley's drama Prometheus Unbound (1820) contains the following passage in Act I: "Ere Babylon was dust, / The Magus Zoroaster, my dead child, / Met his own image walking in the garden. / That apparition, sole of men, he saw. / For know there are two worlds of life and death: / One that which thou beholdest; but the other / Is underneath the grave, where do inhabit / The shadows of all forms that think and live / Till death unite them and they part no more...."[1
um mundo novo que se abre. pessoas novas, locais novos, universos novos. um processo de criação é sempre um mergulho profundo que, às vezes, até sufoca e dá desespero. às vezes dá vontade de voltar a superfície pra tomar um ar, dar um tempo e mergulhar de novo. às vezes você fica ali embaixo mesmo porque já sente o total envolvimento e delícia que é estar imerso num processo criativo que te abre as mil possibilidades da vida na arte ou arte na vida, ou enfim, vid'arte. e isso serve para mostrar o quanto somos mesmo infinitos. a tecnologia tem nos unido, tem sido o ponto cerne das nossas questões. o lado psicodélico de cada um tem aparecido, assim como nossas interfaces, nossos ocos. a vida mediada pelas redes sociais. taí um campo completamente novo pra mim. não na vida, porque convivemos com isso o tempo todo, ora em formato de crises existenciais, ora em formato de diversão, ora entretenimento, ora total interesse e curiosidade. mas um processo criativo que verticaliza essas questões é minha grande novidade. meu teatro é artesanal, é cru, é clean. é o ator em cena com toda sua versatilidade e repertório de vida e nada mais. é nada! mentira! é isso também e mais uma tonelada de outras possibilidades. é isso que tenho sentido, somos uma tonelada de possibilidades. e neste momento meu coração se abre pro high-tech.
Nothing remains We could run when the rain slows Look for the cars or signs of life Where the heat goes
Look for the drifters We should crawl under the bracken Look for the shafts of light On the road where the heat goes
Everything has changed
For in truth, it's the beginning of nothing And nothing has changed Everything has changed
For in truth, it's the beginning of an end And nothing has changed Everything has changed
1st voice (Not chanting): In your fear Of what we have become Take to the fire Now we must burn All that we are Rise together Through these clouds As on wings
2nd voice (Chanting): In your fear Seek only peace In your fear Seek only love In your fear Seek only peace In your fear Seek only love In your fear In your fear As on wings
This is the trip And this is the business we take This is our number All my trials Lord, will be remembered
Domingo
Nada sobrou Podemos correr quando a chuva acalmar Procurar por carros ou sinais de vida Pra onde o calor vai
Procure os andarilhos Rastejemos sob as samambaias Procuremos pelos raios de luz Na estrada pra onde o calor vai
Tudo mudou
Pois na verdade, é o começo do nada E nada mudou Tudo mudou
Pois na verdade, é o começo de um fim E nada mudou Tudo mudou
Primeira voz: Em teu medo Do que nós nos tornamos Leve ao fogo Agora devemos queimar Tudo que somos Se ergue de uma só vez Através destas nuvens Como se voássemos
Segunda voz: Em teu medo Busque somente a paz Em teu medo Busque somente amor Em teu medo Busque somente a paz Em teu medo Busque somente amor Em teu medo Em teu medo Como se voássemos
Esta é a viagem E este é o nosso negócio Este é nosso número Todos os meus julgamentos Senhor, serão lembrados
No filme dirigido por Caetano Veloso (1986) O cinema falado, Antonio Cícero
diz:
. .
Eu sei o que você quer. Eu sei que você representa. Você quer apagar os
limites que constituem a sua singularidade imensurável. Essa ilusão doentia
de crescer em todas as direções, de vagamente encontrar-se em tudo aquilo
que você não é, ou melhor, em tudo aquilo que não é você. Você utiliza a
excessiva variedade frouxa, a diversidade complacente em que se tornou a
vida nas cidades para fazer de si mesmo uma festa de indefinição e
provisoriedade. Você quer ser e não ser e não há questão. Isso é o que você
quer.