Eu quero ser forte, eu quero temer também. Eu quero tantas coisas que são quistas e isso sim, pode causar constrangimento.
Um homem que pisa na lua, faz uma rabiola e apara o mundo por ela.
Hoje estão vindo aleatórias e caóticas, as coisas. Assim estou... caótica, cheia de amor e ódio transitando na frente do cérebro recortado por um alvoroço todo. Um misto de orgia mental e egocentrismo.
Hoje deixei a sintaxe de lado. Quero tanto ser dadaísta, concretista. Quero um texto topicalizado. Eu quero tantas coisas que são quistas e isso sim pode causar.
Ao amor e o ódio um descanso, porra, todo dia ao seu redor o mundo gira. Um redemoinho, no mar e na cabeça.
Eu te amo! O problema é tão seu quanto meu. Já que o amor me incomodando anda e anda, longe e longe. E anda e Anda, bling, blong, bling, blong.
Um beijo aos Deuses que compactuam com este momento lisérgico e amoroso entre nós. Um momento que deixo Guy Deborard, Walter Benjamin, Aluízio Azevedo e coloco a bundinha a mostra. Nessa mesma hora a ambulância passa e frita meu cérebro com um docinho qualquer.
Eu queria o qualquer, mas a negação dele me afeta muito mais do que a vida. Existir negando o qualquer é bem mais interessante que existir.
Um brinde ao vinho, ao fumo e à imortalidade da alma e de repente me lembro da obra outra, que barata e rato come e bebe do nosso lado. Chora, chora, chora. E depois canta pra você. Eu gosto.
Não é que eu queira dizer nada com nada, mas também não quero me explicar, porque explicações são bem enjoadas, sabe de uma coisa, já to explicando, pssssssiu.
Toca o foda-se junto com uma progressão em 'Am', aí fuma um charuto e toda a melancolia tá pronta pra ser digerida e deglutida e... mastigada!
Junto com a melancolia, quero mastigar sua carne, você que me sabe dar o amor que há nessa vida e até em São Paulo. Tá lendo isso, tá pensando: "é comigo!"
É mesmo!!!
Verso livre do meu Soneto.
Motivo dos meus sorrisos
Hoje é dia de descanso.
Deixa girar fora do eixo do amor, porque essa quarta-feira tá modorrenta!
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