Venho hoje postar uma confissão.
Eu já fui otaku.
No inicio dos anos 2000 me rendi a febre das animações japonesas do Brasil.
E em tempos do canal de tv a cabo LOCOMOTION, e passados os anos de introdução ao anime com os clássicos, DBZ, Pokemon, Sailor Moon e Sakura Card Captor <3, tive de escolher novos preferidos.
Dentre esses preferidos uma constante foi surgindo: Os cenários pós apocalípticos em que as tramas se formaram. Ambiente opressor, violência, traumas psíquicos, entrelaçamento de conflitos politicos com sérios dramas interpessoais, misticismo e existencialismo, futuro de pouca esperança no horizonte e pitadas de sensualidade eram a minha escolha certeira na pré adolescência.
Os tempos convergem e cada vez os cenários pós apocalípticos parecem menos irreais. E chegada a hora desse projeto provisoriamente chamado de afectos nada melhor que voltar as origens e re-descobrir a potência dos socos no estomago recebidos já ida juventude.
Entre alguns muitos e ainda ótimos outros.
Não é exagero quando digo que hoje em dia essas propagandas ainda me deixam nervosa.
Já os mangás são assunto para outra terça-feira de madrugada.
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