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domingo, 28 de outubro de 2012

O dia seguinte...



E a noite teima em acabar. O sol tenta a todo custo se esgueirar pelas frestas desse corredor grotesco. Aqui são  8:34. Num domingo de culto, o corredor subterrâneo vira o esgoto de escoamento de água que limpam as calçadas. O domingo de sol. A prisão para os vultos da noite subterrânea. Só sobram os gritos acalorados dos fieis, dos ambulantes e crackeiros sobreviventes. Tudo ou nada... Prefiro começar assim... Talvez para você esta seja a melhor das cidades... O efeito ainda não passou e não sei se algo faz sentido... Como não sei se a peça faz ou fará algum sentido em toda essa tragetoria cidadã.










BOTA UMA CADEIRA AQUI PRA EU DESCER, QUE NÓS VAMOS RASGAR A BARRIGA DO MUNDO COM A UNHA!



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